Quando a morte acontece, até que a gente se acostume, ela se repete. Muitas e seguidas vezes. Ao acordar no dia seguinte, está lá a morte de novo. A cada lembrança, outra morte. E a morte de novo, de novo, de novo. E mais uma vez. Até que em nós ela morra de fato — e isso demora.
Cris Guerra
Corpos velhos – para que servem?
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À princípio, a ideia era organizar o acervo de Luis Arrieta. No texto do
projeto, havia as frases “pessoas que têm mais experiência”, “pessoas com
mais tem...
Há 3 dias
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