Personalidade Lua - Instintiva:

Intensa, possessiva, gosta e procura novas paixões. A personalidade Lua varia tanto quanto o próprio satélite: momentos de alegria podem se tornar preocupantes ou passageiros, alternando com silêncio ou concentração. Tudo isso acontece rapidamente, pois a Lua normalmente vive com intensidade suficiente para ser breve e passageira em tudo o que faz. Sua oscilação e constante busca por autoconhecimento a deixam desconfiada, frágil e sensível. Pode ser normal para ela gritar ou brigar no momento que mais precisa de carinho. Isso tudo acontece de forma instintiva e faz dela uma pessoa encantadora, misteriosa, intrigante. Para ela não existe o meio termo, e ela vive trocando entre os extremos com habilidade, o que pode inclusive gerar surpresa nas pessoas que convivem com ela. Deve estar atenta com oscilações de humor excessivas ou medos descontrolados. Precisa buscar a auto confiança e tranqüilidade.

JOGO DA PERSONALIDADE


Eu sou uma pessoa atéia. Cética e chata, totalmente sem-sal em minhas crenças. Todos (ou quase) sabem disso e eu, mais que todos, tenho certeza de como me sinto em relação a todas as conversas de divindade, sorte e magias.

Mas eu tenho um ponto fraco. Se chama tarô.

Desde criança eu me interessei por esse jogo místico e, com a idade, fui aprendendo e melhorando meu conhecimento sobre as cartas, significados e leituras. Nunca foi minha intenção me tornar taróloga ou coisa que o valha, mas digamos que sou uma amadora experiente. Há muitos e muitos anos, sempre que algo importante ou decisivo acontece na minha vida ou quando tenho dúvidas sobre alguma situação importante, nenhum amigo é mais meu amigo que o tarô.

Tenho um baralho de arcanos maiores do tipo do Tarô de Marselha que já está até velhinho, mas não abro mão dele. Geralmente faço leituras simples, de 5 cartas, mas eventualmente quando quero uma confirmação ou leitura mais profunda, abro para o jogo de 10 cartas.

Nunca fiz jogos para outras pessoas, acho invasivo. Para mim é invasivo, pois nunca, em nenhuma das minhas leituras, o tarô foi meu amigo ou me apresentou o "que eu queria ouvir". Pelo contrario, sempre foi de certa forma carrasco, me mostrando de forma clara e crua exatamente coisas que eu já sabia e estava tentando não ver.

É por isso que, em momentos como esse, eu abro o tarô. Fiz dois jogos hoje, agora. O que ouvi das cartas foi duro. Mostrou claramente minha presunção e egoísmo perante a situação. Trouxe um nó na garganta que não quer sair.

Agora, como boa escorpiana teimosa (meu segundo e último vício, astrologia) eu me pergunto: vou continuar no caminho errado pra satisfazer meu sadismo ou ouvir o que o jogo me disse?







Da série otaku feliz:

fazia um tempão que eu não comprava CDs originais de anime... basicamente porque o pessoal só estava levando coisas piratas para vender nos eventos, o que me irritava um bocado. nessa animefriends teve uma loja que levou muitos cds originais... que surpresa boa. acho que de tudo que comprei são das coisas que mais me deixaram feliz. claro, me contive e comprei apenas dois, mas aff fiquei namorando e babando em cima de muitos... nessa hora que faz falta ter um marido rico ser rica.

as aquisições escolhidas foram:

\o/~~


Se o dia de hoje tivesse o triplo de horas seria perfeito. Gosto de, ao menos aos domingos, me dar espaço para descansar: não necessariamente o físico, mas a mente. Fazer algo pessoal, pensar em coisas novas, estudar ou ler.

Acabo de ligar o computador e vejo Devil May Cry... tinha até esquecido que tinha esse anime aqui ! Depois de um dia agitado de Animefriends, com certeza seria algo que cairia bem, assistir um anime novo.

Mas daí eu começo a pensar nas tantas responsabilidades e coisas a planejar e executar. É fato que eu deveria usar esse domingo de sol lá fora para adiantar o trabalho de amanhã e pensar como nem sempre eu consigo pensar com barulho superior a 10 decibéis a minha volta.

Estavamos ontem entre amigos falando de salários e futuro e profissões, mas uma coisa é certa: as responsabilidades sempre aumentam. Isso vinculado ao que houve na sexta e as minhas decisões anteriores... bem, sempre me fazem pensar:
E se eu tivesse feito diferente ?

Não gosto muito de começar a ter esse tipo de questionamento sobre decisões já tomadas e que não têm mais volta, logo prossigo no presente. E o presente me diz as coisas que deveria estar fazendo agora ao invés de fazer postagens em blogs.

O foda (tá foda..) é que é domingo e minha concentração está baaaaaaaixa...



O segredo de fazer um bom embrulho de presente não é as dobrinhas cheias de firulas, as fitinhas de papel extra ou o jeito de colar o durex. O que define se o embrulho vai ficar bonito ou não é se o papel de embrulho é o suficiente - e aqui quero dizer nada a mais nem nada a menos que o exato necessário - para o objeto a ser embrulhado.

Acontece que papéis de presente vêm em folhas bastante grandes, geralmente muito maior que nossos modestos presentes. Logo, para termos o tamanho "ideal" temos que passar a tesoura no papel e cortá-lo: e é aí que reside o medo.

Medo, porque uma vez cortado, não há volta. Se cortarmos pequeno demais, o papel estará desperdiçado em sua maioria dos casos e não há como remendar. E mensurar o quanto vamos precisar é difícil por causa das variadas dobras. O que acontece é que a maioria das pessoas, por medo, corta grande demais e aí todo aquele papel fica meio "fofo" em volta do presente, sobrando e amassado que nem pneuzinhos na barriga. O aspecto de "não sabe embrulhar presente" é inevitável nessas situações.

E tudo isso porque as pessoas tem tanto medo de cortar, de ações que não têm volta, que elas preferem cortar grande, com sobras e arcar com o prejuízo de ter todo aquele papel feio e indesejado enfeiando o embrulho.

Aí você me pergunta porque toda essa teorização sobre um assunto bobo, e eu respondo: a vida é como fazer um embrulho, tamanho nosso medo de cortar o papel.


vim no ônubus lendo bukowski. poesia, reafirmando que é muito superior à prosa.
o que me atrai nem é a linguagem seca e vulgar, mas as frases de final abrupto como as coisas da minha vida.
era como se eu pudesse ficar intermináveis idas e voltas lendo aquilo,
ao invés de escrever coisas que só uma máquina consegue compreender.



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