Qual o melhor momento da vida de um esportista? Quando ele é classificado para alguma prova? Quando ele acerta algum movimento ou quebra um recorde? Tudo isso é importante, mas nada se compara a ganhar uma medalha. Mesmo que o ouro seja de tolo e o bronze não passe de latão, tanto faz se você a ganha como um dos melhores do bairro ou o melhor do mundo, a emoção do momento é igual. Assim que dá para sentir o peso daquele símbolo pendurado no pescoço, é como se o o mundo parasse: a cena ficará congelada para sempre em algum lugar da sua mente, uma lembrança eterna de um instante inigulável. Nesse tempo de Olimpíadas, nem a transmissão péssima da TV consegue ofuscar a paixão no rosto de cada um que recebe a medalha, é algo indescritível. Será que eu estou exagerando? Ou generalizando? Talvez. Mas tudo o que eu vivi até hoje me diz que é assim que as coisas são.
Corpos velhos – para que servem?
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À princípio, a ideia era organizar o acervo de Luis Arrieta. No texto do
projeto, havia as frases “pessoas que têm mais experiência”, “pessoas com
mais tem...
Há 5 dias
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