Não se escreve na dor, escreve-se para manter distância dela.
Carpinejar
E como dói sua insistência em manter-se presente, sua voz do outro lado distante do telefone, sua obrigação do conviver sem viver.
E como dói sua partida fria, sua ausência forçada que trespassa todos os níveis da minha vontade, seu desejo que arde sob a pele.
E como dói... mas me faltam sentimentos para cuspir tantos falsos verbetes de dicionário.
A mim resta a certeza de que o meu desejo sempre foi verdadeiro.
Ps. A cada dia descubro que as pessoas desistem mais e mais de seus sonhos por medo da solidão.
Corpos velhos – para que servem?
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À princípio, a ideia era organizar o acervo de Luis Arrieta. No texto do
projeto, havia as frases “pessoas que têm mais experiência”, “pessoas com
mais tem...
Há 4 dias
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