Já que eu tenho que pensar nisso em grande parte do tempo, não vou me privar de postar.

You smile and I see
It's professional indeed.
Just the one last time and I will be on my way.
You give me, I need you,
I flourish, you feel good,
No reason to end this now.

It's physical, irresistible, wonderful,
It's logical, you're so marvellous, but
Don't shut me out.
It's physical, irresistible, wonderful,
It's logical, you're so marvellous, but
Don't shut me out.


Yo estaba bien por un tiempo
Volviendo a sonreír
Luego anoche te vi
Tu mano me tocó

Y el saludo de tu voz
Y hablé muy bien de tu
Sin saber que he estado
Llorando por tu amor

Y el saludo de tu voz
Y hablé muy bien de tu
Sin saber que he estado
Llorando por tu amor

Luego de tu adiós sentí todo mi dolor
Sola y llorando, llorando, llorando, llorando
No es fácil de entender
Que al verte otra vez, yo seguiré llorando

Yo que pensé que te olvidé
Pero es verdad es la verdad
Que te quiero aún más
Mucho más que ayer

Dime tú qué puedo hacer
No me quieres ya, y siempre estaré
Llorando por tu amor
Llorando por tu amor

Tu amor se llevó
Todo mi corazon
Y quedo llorando
Llorando, llorando, llorando
Llorando, llorando, por tu amor


Sinto sua falta. Mais do que isso, sinto falta de como a vida era naquela época. Sinto saudades imensas das expectativas, das surpresas e da forma inesperada que as coisas aconteciam.

Sinto falta de experimentar os momentos como se fossem os últimos. Saudade das despedidas. Falta da alegria dos reencontros. Pode parecer loucura, mas não é.

Sinto sua falta. E daquela sensação bittersweet que pairava ao redor de tudo que nos envolvia. Saudade da forma que eu me entregava ao destino. E de como, em vão, lutava.

Sinto sua falta.


acho importante registrar a minha mágoa.
se estou silenciosa, preste atenção, pois essa é minha resposta a você.
é o segundo golpe, esse tão inesperado, esse que me pegou na nuca e me fez cair.
erguendo-me novamente do chão apresento a você minha ausência física e emocional.
andando por esse caminho mais uma vez saio da indiferença para a inexistência.


sentimentalismo decorrente de ficar em casa no natal assistindo roberto carlos

Mais uma vez aqui
Olhando as cicatrizes desse amor
Eu vou ficar aqui
E sei que vou chorar a mesma dor

Se você me perguntar se ainda é seu
Todo o meu amor, eu sei que eu
Certamente vou dizer que 'sim'
Mas, já depois de tanta solidão...

...do fundo do meu coração
Não volte nunca mais pra mim


queria muito ter encerrado "positiva", mas dói, dói, dói, dói, dói

essas memórias perfurantes. quentes. doces.
tudo o que aconteceu ontem e que parece ser agora. tão vivo que ainda respira.
tão vivo como uma besta prestes a atacar seu inimigo.


dói.

Why does it rain, rain, rain down on Utopia?
Why does it have to kill the ideal of who we are?



2009 foi um ano bizarro pra mim. Não da pra colocar em um post-retrospectiva tudo que eu vivi ou senti.

Mais do que isso, não gostaria de colocar em palavras. Primeiro porque não quero eternizar as dores (grandes) e as mágoas (maiores ainda). Um ano de duras perdas. E penas.
Segundo porque também não quero cristalizar as alegrias, ou deixar-las registradas como se fossem passado. Prefiro mantê-las intocadas como um presente contínuo, que ainda está muito vibrante para que possa ser descrito.

E que assim seja. Em 2010 voltamos à programação normal desse blog.



Assumo: eu sou muito influenciada pelo meio. Ainda mais quando o meio me prega surpresas boas, faz um afago, me lembra que tem algo bom em viver.

Acho que o que faz o dia-após-o-outro se tornar suportável é apenas isso: a possibilidade de nos vermos em situações não planejadas. Nada é mais irritante e tedioso que a falta de surpresas (sejam boas ou ruins).

Achei que ia ser só mais uma conversa triste, mas não. Se desdobrou em mil pedaços, um cheirinho bom de lembrança, carinhos em forma de detalhes. Muito mais do que eu esperava, muito mais do que merece alguém que não espera nada.

Curar, não cura, mas me fez esquecer (ainda que por alguns momentos) daquela minha dor.






Ya sabía que no llegaría
Ya sabía que era una mentira
Cuanto tiempo que por él perdí
Que promesa rota sin cumplir
Son amores problemáticos
Como tú, como yo

Es la espera en un teléfono
La aventura de lo ilógico
La locura de lo mágico

Un veneno sin antídoto
La amargura de lo efímero
Porque él se marchó

Amores, tan extraños que te hacen cínica
Te hacen sonreir entre lágrimas

Cúantas páginas hipotéticas
Para no escribir las auténticas
Son amores que sólo a nuestra edad
Se confunden en nuestros espíritos
Te interrogan y nunca te dejan ver
Si serán amor o placer

Y cúantas noches lloraré por él
Cúantas veces volveré a leer
Aquellas cartas que yo recibía
Cuando mis penas eran alegrías
Son amores esporádicos
Pero en ti quedarán


Amores, tan extraños que vienen y se van
Que en tu corazón sobrevivirán
Son historias que siempre contarás
Sin saber si son de verdad

Son amores frágiles
Prisioneros, cómplices
Son amores problemáticos
Como tú, como yo
Son amores, frágiles
Prisioneros, cómplices
Tan extraños que viven negándose
Escondiéndose de los dos


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