Completei minha terceira série da autora V.C. Andrews hoje. Se a paixão que começou com Orphans e passou por Shooting Stars já tinha me tomado por inteira, depois da incrível série Wildflowers só ficou o gosto de ler todas as séries que existem de uma vez só, devorando os livros do jeito que eu fiz com "Into the garden", o último da série Wildflowers. Praticamente li inteiro em uma manhã. Apesar de o final ser exatamente o oposto do que eu própria escreveria, não desmerece em nada a série, apenas reafirma o cunho dramático das histórias. Foi um final feliz? Foi, claro, como sempre. Contudo, não é aquela felicidade plena e inquestionável, mas apenas um tênue véu de felicidade que parece estar pronto a cair - mesmo que não se faça menção a nenhum desastre iminente.
Espero poder em breve começar a tão famosa Dollanganger Series.


Mesmo sendo definitivamente contra a essa situação constrangedora para um ser das artes, do culto à mente e à sabedoria plena como eu, enfiei minhas mãozinhas faz-tudo dentro da lata-velha e instalei a placa de rede no meu PC. Foi quase um parto, mas nasceu! hahaha. Agradeço ao incentivo e aos aplausos dos participantes, até mesmo dos distantes. Quando eu tiver Speedy (etapa 2 dessa odisséia) e finalmente publicar os posts acumulados desse blog que vos fala, farei um espetáculo à la bobo da corte para animá-los.
Momento moonie: eeee, desencantei e comprei meu primeiro e maravilhosamente único manga original de Sailor Moon, se tratando da edição número 8 da nova impressão, com a divina da Sailor Netuno na capa. Podia escolher entre a 6, 7 e 8 (disponíveis na loja) - a 6 tinha a Chibimoon na capa, ou seja, foi descartada por antecipação, deixando a briga para as parceiras no amor e rivais no meu bolso: Urano e Netuno. Minha fofa metidinha levou a parada e eu ganhei os belos atos que contam o fim da fase S e o início da fase Super S - NÃO PODIA SER MELHOR! Ganhei então em minhas páginas a aparição de Mistress 9, Faraó 90, Para Para, Ves Ves, Cere Cere, Jun Jun, Zircônia, Olho de Peixe, Olho de Tigre, Olho de Águia e Pégasus!!!! Incrível, lágrimas me vêm aos olhos. Isso sem contar o divino final da fase S, uma das minhas preferidas. Ó! Dinheiro! Por que foges de mim?!
Momento tristeza: Vi o atraso que eu ganhei com o Mickey, por volta de 150 paus de despesa para comprar os atrasados e crescendo.
Momento deleite: A LIBA É LINDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Estava mexendo na bagunça do meu PC e encontrei os meus velhos e antigos layouts referentes a esse blog jurássico, in SIGHT. Mal lembrava da versão "Yuna"! Foi muito legal rever essas coisinhas he, até revi um layout "Yuna" teste, uma versão beta do que foi ao ar haha, hilário. Até encontrei o pré-histórico layout que eu usava quando me valia dos serviços do weblogger (aquela podridão eterna). O que me deixou um tanto triste pois lembrei que perdi os arquivos de histórico referentes à vida do in SIGHT no weblogger... triste, porém... fazer o quê? Mas certeza que já tenho uns três anos de blog, apesar de ter os arquivos de 2 anos e pouco. Vai ser desocupada assim lá na China! (mais conhecido como quero voltar para o Epcot.)
Mesmo assim foi bonitinho analisar a evolução dos meus layouts e como eles sempre refletiram muito de mim. Penso que algum dia ainda vou voltar para o "Quando se usa o Office para alguma coisa útil", considero ele muito lindo e interessante, até salvei ele numa pasta chamada "definitive". Até parece que eu ia conseguir manter um layout definitivo para o in SIGHT, dada a minha própria natureza louca e camaleônica. Valeu a tentativa, contudo. Algum dia o retomo.
Apesar de que ele não faz muito parte da fase "cara a tapa" da minha vida.
E hoje é um dia muito especial, não posso deixar de registrar... voltei a escrever o fic. Alívio de quebrar essas correntes que me impediam de continuar meu pequeno projeto. Tive que reler um bocado para retomar tanto tempo de afastamento, mas valeu a pena. Cada linha de suor e estresse que aquele fic me rendeu também trouxe muito orgulho para minha vida. Igualmente quando abro meu hotmail e vejo os tantos novos emails que tenho para responder, tanto dos meu fiéis leitores que não desistem apesar da má escritora que os serve (hahaha), tanto dos novos fãs que surgem não sei da onde e não sei porquê, já que faz anos que não faço uma propagandinha do fic, não faço uma afiliação, um link... e a maioria dos sites que eu freqüentava e tinha amizade, referências e talz... bem, a maioria morreu ou está no limbo atualmente (e infelizmente). Claro que eu entendo, pois todos devem estar na fase dos "vinte com V de velhos" como eu e as responsabilidades estrangulam nossos hobbies. E é por estar vencendo novamente essa guerra contra o não-tempo que marco esse dia 20 de fevereiro como dia de V de vitória da Velha!


Não-assunto

Tenho muito a dizer sobre nada, e tantos foram os gastos que não tive para comprar lembranças das paragens que não visitei. Agora mesmo soluço sem as lágrimas que insistem em não sair dos olhos ao lembrar o sorriso dengoso daquela menina a quem não disse adeus. Até o cheiro suave do seu gatinho que não roçou em minha perna ainda reside em nenhum lugar das minhas narinas, como se fosse ontem que ele dormira em outro colo que não o meu. Percebo ao fechar minhas pálpebras o quanto ainda tenho a dizer sobre nada.
Meus amigos que não mais vejo insistem em perguntar onde eu estive por todo esse tempo, pois é sabido que aqui dentro o lugar estava vago e para alugar. Digo-lhes sem voz apenas a verdade inexistente contando as histórias sobre nada que apanhei na longa estrada sem começo ou fim. Procura no dicionário o nome daquela fruta que não provei lá no sul, por falta de tronco ou raiz que brotasse do chão; a descrição mostrará em papel o gosto melado que não escorreu maroto pelos cantos da minha boca enquanto degustava aquele pedaço de céu.
Amor, não desiste ainda! Sabe que lembrei de você em cada momento de felicidade que não vivi, e memorizei a cantiga terna da senhorinha que jamais ouvi para ninar o seu sono inocente que nunca vem. Pensa nas notas doces da flauta que não toquei, mas que sempre estiveram distantes ao nosso lado e vê então que ainda há esperança, pois assim me disse o sábio das terras longínquas de Lá.
Grande e findável é tudo que eu tenho a dizer sobre nada, tanto que posso ainda discorrer por horas sobre a maestria do canto mudo do pássaro sem nome e sem olhos como eu. Belo era seu voar sem asas, atravessando as mesmas paisagens que não vimos e sentindo o vento ir de encontro ao nosso devaneio de existir através da não-existência.

Notas técnicas: Após uma certa luta contra o destino e a má sorte, consegui consertar todos os links quebrados do Histórico, de modo que os mais de 2 anos da versão independente do in SIGHT estão acessíveis novamente. Uau. :O
Próxima meta: Arrumar a divina seção de testes...


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