Me questiono muito o valor das coisas. O quanto elas realmente significam ou se me importam. No fim, acho que muito menos do que parece, preciso de tão pouco quase nada hoje em dia...
Acaba sendo um jeito de justificar as decisões. Um jeito de tentar colocar as coisas no eixo, sendo que estão mais perdidas que nunca. Tenho procurado soluções mas apenas problemas... apenas mais e mais problemas aparecem no horizonte.
Esse último esforço me mostra o poder das escolhas. Tive, obviamente, aquela chance única de fazer diferente, mas optei por isso e agora amargo esse desgosto. Num dia como hoje, preciso acreditar que algo de bom existirá amanhã, mesmo que seja uma alegria mediante suborno.
Corpos velhos – para que servem?
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À princípio, a ideia era organizar o acervo de Luis Arrieta. No texto do
projeto, havia as frases “pessoas que têm mais experiência”, “pessoas com
mais tem...
Há um dia